Nascido em São Paulo, mas sempre viveu em Embu das artes, Heitor começou a pintar nas ruas em 2010, muito influenciado por desenhos animados, vídeo games e histórias em quadrinhos.
Em 2015 se formou em design gráfico o que contribuiu para o aprofundamento técnico e conceitual e sempre levando para a rua os aprendizados.
Em 2017 ainda buscando uma identidade própria em seu trabalho encontrou uma poética voltada para um mundo robótico e mecânico, refletindo sobre a atual sociedade de consumo, sobre a obsolescência programada, superficialidades nas relações humanas e com isso na mecanização das pessoas que vão de forma inconsciente se robotizando.
- "Humanizar as máquinas, na maioria das vezes resgatando sentimentos, valores de uma vida simples, o contato com a natureza e até crises existenciais. "
-Ohas, Heitor
Em um primeiro é visto como um trabalho que se trata sobre o futuro mas a essência é mais um questionamento do presente e um resgate do passado.